Por Baixaki
Confira as novidades reveladas durante a conferência da Microsoft na D9 a respeito do Windows 8, sistema operacional com destaque para a interface touch e a promessa de um sistema para qualquer tipo de aparelho.
IT Infrastructure Analyst
Por Baixaki
Confira as novidades reveladas durante a conferência da Microsoft na D9 a respeito do Windows 8, sistema operacional com destaque para a interface touch e a promessa de um sistema para qualquer tipo de aparelho.
A Campus Party anuncia a abertura das inscrições para que o público em geral participe do evento, programado para os dias 6 e 12 de fevereiro de 2012, em São Paulo. Até o dia 2 de outubro, os ingressos serão vendidos a R$ 150,00, enquanto que, a partir dessa data, o valor dobrará (para R$ 300,00). Além disso, os organizadores divulgaram que, durante o período promocional, o valor para quem pretende acampar é de R$ 30,00, para todos os dias do evento. O custo não inclui a parte de alimentação.
Trata-se da quinta edição da Campus Party, a qual pretende reunir cerca de 7 mil pessoas, no Centro de Exposições do Anhembi. Uma das atrações programadas é o campeonato do jogo StarCraft II.
Entre os palestrantes já confirmados da Campus Party 2012 estão Rafinha Bastos, Maurício Sid (Não Salvo), Rosana Herrmann e Rodrigo Fernandes (Jacaré Banguela), que falarão sobre suas trajetórias na internet. Além disso, o evento contará com Sebastián Alegría Klocker, o jovem chileno que criou um sistema de alerta contra terremotos via Twitter, Andreu Vea, presidente da Internet Society, Julien Fourgeaud, desenvolvedor de negócios e de produtos da Rovio - responsável pelo Angry Birds - e Alex Bellos, um inglês que falará sobre Pelé, jeitinho brasileiro, fórmulas e teoremas.
Acesse o site e confira todos os detalhes do evento.
A adoção da Tecnologia e Sistemas da Informação é estudada há vários anos e mesmo assim existe uma percepção distorcida e questionável sobre o valor da área de TI. Considerando os aspectos doo valor de TI nos Arquitetos Corporativos (EA) precisamos conhecer modelos que ajudam analisar o papel da área de TI dentro da organização. Só assim, na minha percepção, podemos entregar serviços que atendam a capacidade de absorver mudanças.
Como mencionei no último post sobre os modelos de maturidade, existem na vida real e na área de TI, vários níveis de maturidade dentro de um só mercado. Uma das primeiras tarefas durante um projeto de Arquitetura Corporativa é analisar os fatores que poderiam influenciar a adoção de novas tecnologias. Quais são as preocupações e atividades da área de TI? Quais são as forças que direcionam e definem as prioridades? Qual é a visão da organização sobre a área de TI?
Durantes os primeiros anos do estudo da evolução da área da computação, todo foco era em gerenciar as atividades de operação, programação, coleta de dados e etc. Com a aceitação geral da área da computação pelos usuários, as necessidades de aplicações com novas funções verticais foram criadas e implementadas sem que houvesse uma estratégia, governança e controle centralizado.
Padecendo do impacto causado pelo ambiente caótico gerado pelas implementações sem governança, áreas especializadas foram criadas em grande parte das empresas com o intuito de planejar recursos e tecnologia, com a visão de longo prazo. . Dessa forma, podemos verificar que duas grandes áreas definiram a Tecnologia da Informação nas empresas até hoje:
Com o envolvimento dos usuários no processo de decisões de TI (departamentos funcionais), as métricas de sucesso foram definidas com base no prazo de entrega de novos sistemas, e a percepção da simplicidade de uso para os usuários. Claro que nem todas as áreas absorveram as possibilidades da computação na mesma velocidade.
Analisando esta evolução, ou talvez, movimentação, nós podemos perceber que até este momento toda visão era determinada por esses dois grandes influenciadores, sem considerar a geração de valor para o negocio, no âmbito da organização. Muita redundância e ilhas isoladas foram criadas sem integração e sinergia. Simplesmente todo mundo era dono da própria ilha.
Um modelo que garanta retorno mensurável e uma estratégia “top down” para os projetos de TI é uma necessidade que foi se tornando cada vez mais essencial. . Assim começou ser aplicado o modelo conhecido por “Information System Management”, que até hoje é considerado um pilar elementar. A criação de uma visão unificada do papel de TI dentro da organização, com atividades e recursos e considerando aspectos externos e internos, é o objetivo principal da visão do Information System Management dentro da organização.
Qual nível de maturidade tem a área de TI dentro da sua organização? Quais são os aspectos que influenciam a definição da estratégia de TI? Analisando este modelo, sua empresa esta pronta para absorver uma mudança com a visão de Information System Management ?
Pesquisas feitas por Albert Otto Hirschman mostra um modelo de três estágios para avaliar a situação organizacional.
Vamos analisar este modelo:
1) Delivery (Climb - Internal)
Sistemas de Informação tratem na maior, assuntos internos (TI), aumentar a eficiência na habilidade de entregar e suportar sistemas e tecnologia. O objetivo fundamental é estabelecer uma alta credibilidade em respeito da percepção da gerencia, como uma função de valor. A consequência desta visão é que a melhoraria na eficiência da entrega, não providencia, na maioria dos casos, os serviços que os usuários realmente precisam.
2) Reorientation (Climb - Internal)
Estabelecer um relacionamento constante com as áreas de negócios, suportar as demandas da área de negocio com provisionamento de novas capacidades de TI. O objetivo fundamental é de providenciar serviços de valor para toda gerência organizacionais. As diferentes áreas se beneficiam de outras maneiras, sem considerar a importância da organização.
3) Reorganization (Top-Down)
O nível elevado de consciência criado nas áreas de negócio e na alta gerência, cria a possibilidade e necessidade de iniciar uma reorganização de responsabilidades. Faz-se necessária a criação de uma nova estrutura e visão que atenda a integração entre investimentos em sistemas de informação, estratégia e funções da área de negócio. O objetivo fundamental é estabelecer e definir uma estratégia que esteja de acordo com as diferentes requisições das áreas de negócio, através de coalizão de responsabilidades de gerenciar sistemas de informação.
Na próxima terça-feira, 13/09, começa a conferência BUILD, para desenvolvedores, na qual espera-se que a Microsoft mostre uma versão preliminar do Windows 8. Até agora, sete funções foram confirmadas.
Conforme as especulações, na conferência BUILD a Microsoft deverá mostrar – e talvez distribuir – o Windows 8 numa versão para desenvolvedores. Fala-se inclusive na possibilidade de os participantes serem brindados com um tablet da Samsung rodando o Windows 8. A idéia, aqui, seria ressaltar este ponto: a nova versão das janelas é para funcionar em tablets, assim como em desktops e notebooks.
As notícias mais consistentes sobre novas funções do sistema foram mostradas em vídeos no blog Criando o Windows 8, na maioria dos casos assinadas pelo próprio Steven Sinofsky, o responsável pelo desenvolvimento do Windows.
Como um conta-gotas, desde 15 de agosto o blog comandado por Sinofsky vem pingando informações sobre a próxima versão do sistema operacional da Microsoft. Até o momento, sabe-se que o Windows 8 deverá ter:
1. Suporte a USB 3.0 – O sistema trará embutido o suporte à conexão USB 3.0, que é 10 vezes mais rápida que o USB 2.0, padrão atual.
2. Interface desktop e Metro combinadas – No Windows 8, a interface tradicional, de desktop, como no Windows 7, coexistirá com a nova interface, Metro – um mosaico de tijolos deslocáveis –, concebida para as telas sensíveis ao toque dos tablets. Segundo Sinofsky, o usuário poderá escolher entre as duas interfaces. “E, caso o usuário deseje permanecer no mundo do estilo Metro, ele nunca verá a área de trabalho — ela nem será carregada”, garante ele.
3. Windows Explorer revisado – Melhorias nas funções de gerenciamento de arquivos, especialmente em Copiar, Mover, Renomear e Excluir.
4. Faixa de opções – Outra novidade do Windows Explorer será a adoção da faixa de opções, no mesmo padrão do Office 2007/2010. No Windows 7, o Paint foi um aplicativo que recebeu a faixa de opções.
5. Suporte a arquivos ISO e VHD – O sistema lerá diretamente o conteúdo de arquivos ISO (espelhos de CD-ROM e DVD), criando uma unidade de CD/DVD virtual. Antes, para ler um arquivo era necessário queimar um disco. Os arquivos VHD, usados pelos virtualizadores Hyper-V e Virtual PC, também serão lidos como uma unidade virtual de disco rígido.
6. Virtualização com Hyper-V – O Windows 8 vai incorporar a virtualização Hyper-V, da Microsoft. É uma boa notícia para técnicos e usuários avançados, que poderão rodar diferentes sistemas virtuais em suas máquinas Windows.
7. Boot rápido – Segundo a Microsoft, o Windows 8 dará partida em 10 segundos. Isso porque a base do sistema não será desligada, porém mantida em hibernação.
Há ainda a confirmação de que o tocador Media Center continuará a existir no Windows 8, embora não deva aparecer nas primeiras versões de teste.
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Sony Ericsson Xperia Play 4G (Foto: Divulgação) |
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